Na semana passada, o Fundo Monetário Internacional (FMI) disse que não haveria de negociar com Governo qualquer programa de ajuda ao Orçamento do Estado (OE), antes que seja totalmente esclarecida a questão das dívidas e responsabilizados os culpados.
E sem apoios, o Governo mesmo assim já entregou à Assembleia da República o Orçamento de Estado para o próximo ano, que foi elaborado dentro das limitações impostas pelos cortes dos parceiros.
A Educação e a Saúde continuam a ser prioridade no Orçamento para o próximo ano, e, apesar da crise, não vão sofrer cortes.
Estes sectores beneficiam ainda do apoio dos parceiros que financiam os projectos.