Armando Guebuza, Manuel Chang, António Carlos do Rosário, Henrique Álvaro Cepeda Gamito, Eugénio Henrique Zitha Matlaba, Raúfo Ismael Irá, assim como os restantes arquitectos dos empréstimos de mais de 2 biliões de dólares norte-americanos das estatais Proindicus, EMATUM e MAM, que violaram a Constituição da República, vão continuar a dormir descansados, pelo menos até 31 de Março, data para qual foi adiada a divulgação dos resultados da auditoria internacional de independente que está a ser realizada pela empresa Kroll para a Procuradoria-Geral da República(PGR). Até lá a crise vai continuar a apertar em Moçambique pois não há novo acordo com o Fundo Monetário Internacional(FMI), não será retomado o apoio directo ao Orçamento do Estado por parte dos outros Parceiros de Cooperação Internacional e o Investimento Directo Estrangeiro continuará a minguar.
Passado mais de uma ano de instrução preparatória a PGR continua a investigar como funcionários de Estado e membros do Governo ao mais alto nível endividaram o nosso País secretamente entre 2013 e 2014 junto dos bancos Credit Suisse e VTB Capital.
É de domínio público que as Garantias Soberanas assinadas pelo então ministro das Finanças, Manuel Chang, sob o resguardo de um despacho assinado pelo ex-Presidente Armando Guebuza, violaram a Constituição da República e as leis orçamentais, ilegalidades comprovadas pela Comissão Parlamentar de Inquérito às dívidas assim como pelo Tribunal Administrativo.
O @Verdade revelou também que os funcionários públicos que exerciam cargos de topo Proindicus, S.A, EMATUM-Empresa Moçambicana de Atum, S.A, MAM- Mozambique Asset Management, S.A, assinaram os contratos em língua inglesa sabendo que os mesmo violavam não só as leis anteriormente referidas como também os acordos de cooperação com o FMI
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