Médico tradicional que usa cobra para tratar seus clientes cai nas mãos da AMETRAMO
Cidadão que se diz ser médico tradicional, caiu nas mãos da associação dos médicos tradicionais de Moçambique, por posse e uso de uma cobra nas suas actividades, o caso chocou a AMETRAMO, que exige a recondução do mesmo ao seu País de origem.
Ramadane Amisse ou filho da cobra como é habitualmente chamado, de 21 anos de idade, e de origem tanzaniana, caiu nas malhas da associação dos médicos tradicionais de Moçambique, após se descobrir que o mesmo recorre-se a uma cobra para exercer a sua função. O caso deu-se no bairro de Xipamanine em Maputo, na sede da AMETRAMO da cidade de Maputo.
Segundo a presidente da AMETRAMO da cidade de Maputo, este foi uma das formas encontradas pela associação, para provar aos moçambicanos que a mesma se distancia de actos de género que exigem animais ou pessoas para o exercício das suas actividades.
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